Acusados do assassinato de jovem, em campus universitário, não podem recorrer em liberdade
Rapaz foi abordado no estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA), ao reagir a tentativa de assalto foi morto com um tiro na cabeça.
Os acusados pelo assassinato do estudante de ciências atuárias, que levou um tiro na cabeça, no estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA) foram condenados pela justiça e não tiveram o direito de recorrer em liberdade dada a gravidade do crime.
O estudante Felipe Ramos de Paiva de 24 anos, após uma aula no campus da Cidade Universitário se dirigiu ao estacionamento para pegar seu carro, um Passat blindado. Felipe foi abordado pelos assaltantes e segundo testemunhas houve luta corporal. O rapaz ainda tentou entrar no carro, mas foi atingido. O vigia do campus ao ouvir o disparo correu ao encontro do rapaz que já estava morto.
Os réus, Daniel de Paula Celeste Souza condenado a 20 anos de prisão e Irlan Graciano Santiago, condenado a 14 anos de prisão, ambos em regime fechado e sem a possibilidade de recorrer em liberdade.
O Ministério Público Estadual e os advogados dos réus entraram com recursos questionando o tempo de aplicação da pena. O acusado, Irlan Graciano Santiago delatou seu comparsa e o acusou de ser o responsável pelo disparo que culminou com a morte do jovem. Baseando-se na delação a juíza aplicou penas diferenciadas.