Ano de 2018 vem se apresentando como o ano em que houve mais mortes violentas cometidas por forças de segurança
O levantamento foi feito pelo Instituto de Segurança Pública que analisa os dados desde 1998.
O Instituto de Segurança Pública fez um balanço das mortes violentas ocorridas nos primeiros sete meses desse ano, entre as quais estão: latrocínios, homicídios, lesões corporais seguidas de morte e autos de resistência, e totalizaram 4.133 assassinatos.
Desse total ficou comprovado que a cada 5 mortes violentas uma foi cometida por forças de segurança e registrada como homicídio decorrente de intervenção policial, totalizando 895, ou seja ,21,7% do total.
Este percentual é o maior desde que o ISP começou a contagem de mortes violentas no Estado em 1998 ,ou seja , naquele ano a cada 20 ocorrências uma era cometida por forças de segurança, em segundo lugar está o ano de 2008 , ano em que houve a instalação da primeira Unidade de Polícia Pacificadora no Estado do Rio , no Morro Dona Marta no Bairro de Botafogo cujo percentual foi de 19,3%.
O ISP apontou as dez áreas mais violentas do Rio:no Leblon as duas mortes violentas foram cometidas por forças de segurança , em São Cristóvão das 23 mortes violentas 17 foram cometidas por forças de segurança, no Alemão de 19 mortes violentas 12 foram atribuídas às forças policiais, em Copacabana de 11 mortes 6 foram cometidas por forças de segurança, na Gávea das quatro mortes violentas cometidas duas foram atribuídas aos policiais, na Rocinha 18 mortes violentas foram cometidas por policiais do total de 38, em Japeri houve 60 mortes violentas dentre às quais 27 foram cometidas por policiais, no Engenho Novo 19 mortes foram atribuídas às forças de segurança do total de 43, no Tanque e em Niterói houve 32 mortes violentas das quais 14 foram atribuídas a policiais.
De acordo com o Coronel da Reserva Robson Rodrigues após a intervenção federal no Estado, que ocorreu em 16 de fevereiro de 2018, o número de mortes em confrontos não diminuiu, mesmo com o aumento de mortes não houve diminuição da criminalidade. Além disso, houve um crescimento das guerras do tráfico na Zona Sul que culminou com a invasão de comunidades de quadrilhas rivais e causou terror à população.
Desse total ficou comprovado que a cada 5 mortes violentas uma foi cometida por forças de segurança e registrada como homicídio decorrente de intervenção policial, totalizando 895, ou seja ,21,7% do total.
Este percentual é o maior desde que o ISP começou a contagem de mortes violentas no Estado em 1998 ,ou seja , naquele ano a cada 20 ocorrências uma era cometida por forças de segurança, em segundo lugar está o ano de 2008 , ano em que houve a instalação da primeira Unidade de Polícia Pacificadora no Estado do Rio , no Morro Dona Marta no Bairro de Botafogo cujo percentual foi de 19,3%.
O ISP apontou as dez áreas mais violentas do Rio:no Leblon as duas mortes violentas foram cometidas por forças de segurança , em São Cristóvão das 23 mortes violentas 17 foram cometidas por forças de segurança, no Alemão de 19 mortes violentas 12 foram atribuídas às forças policiais, em Copacabana de 11 mortes 6 foram cometidas por forças de segurança, na Gávea das quatro mortes violentas cometidas duas foram atribuídas aos policiais, na Rocinha 18 mortes violentas foram cometidas por policiais do total de 38, em Japeri houve 60 mortes violentas dentre às quais 27 foram cometidas por policiais, no Engenho Novo 19 mortes foram atribuídas às forças de segurança do total de 43, no Tanque e em Niterói houve 32 mortes violentas das quais 14 foram atribuídas a policiais.
De acordo com o Coronel da Reserva Robson Rodrigues após a intervenção federal no Estado, que ocorreu em 16 de fevereiro de 2018, o número de mortes em confrontos não diminuiu, mesmo com o aumento de mortes não houve diminuição da criminalidade. Além disso, houve um crescimento das guerras do tráfico na Zona Sul que culminou com a invasão de comunidades de quadrilhas rivais e causou terror à população.
Mônica Freitas