Mídias sociais aproximam a população e Polícia Militar
As informações são recebidas e checadas e o cidadão recebe resposta direta de sua denúncia.
O site de avaliação Like Alyzer considerou a página da Polícia Militar do Rio de Janeiro no Facebook como a 4ª melhor na categoria organização governamental. A página, que tem como objetivo aproximar a popualção e a polícia , recebe em média 3.238 reações em relação aos posts publicados como curtidas , compartilhamentos e comentários.
Por meio da página que possui aproximadamente 300 mil seguidores , o cidadão pode fazer denúncias.Estas são encaminhadas para o setor de inteligência e para os batalhões da área responsáveis por averiguar as informações.
O facebook é um dos canais oficias da Corporação e conta com quatro pessoas para manter o tempo médio de resposta em uma hora. (www.facebook.com/pmerjoficial)
A Polícia Militar possui um selo de autenticidade para comprovar ser este um canal oficial da PM por que existem várias páginas não oficiais voltadas para a área de segurança pública.
Alguns batalhões adotaram outras mídias sociais como foi o caso do 18º BPM de Jacarépagua que utiliza, além do facebook, o twitter para se comunicar com a população.
Já o aplicativo de whatsapp está restrito ao setor de inteligência para garantir a segurança e o anonimato dos que enviam informações. Os assuntos enviados ao número 97255-9613 são checados pelos policiais que estão nas ruas.
O 2º BPM de Botafogo mantém uma relação de cordialidade com a da população , a página do facebook é dividida em duas : uma parte que possui cerca de 9 mil seguidores e cujo foco são os bairros de Botafogo , Urca e Humaitá e outra parte que está focada nos bairros de Laranjeiras , Flamengo e Cosme Velho e possui 20 mil seguidores.Por meio desta relação a polícia se manteve dentro dos índices esperados pelo Instituto de Segurança Pública no que se refere ao número de roubos de veículo, de transeunte e a letalidade violenta (homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e homicídio decorrente de oposição à intervenção policial, antes chamado auto de resistência).
O aplicativo de whatsapp também é utilizado na Baixada Fluminense em conjunto com as prefeituras de Nova Iguaçu e Nilópolis, os policiais recebem imagens advindas das câmeras de monitoramento das cidades e apuram as denúncias. Além disso membros dos conselhos comunitários utilizam o aplicativo para fazer denúncias. O número de apreensões aumentou e o número de roubos diminuiu.
Mônica Freitas