Forças Armadas auxiliam Polícia Civil e Polícia Militar a cumprir mandados de prisão e busca e apreensão na cidade de Niterói
A operação foi acompanhada em tempo real pelas corporações no Centro Integrado de Comando e Controle , na Cidade Nova.
A Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro (Seseg) deflagrou uma operação nas comunidades de Niterói, trabalharam em conjunto nesta operação a Polícia Civil , a Polícia Militar e as Forças Armadas. O objetivo desta ação era o cumprimento de mandados de prisão e mandados de busca e apreensão. Foram expedidos 26 mandados de prisão preventiva, 2 mandados de busca e apreensão de menores e 34 mandados de busca e apreensão domiciliar.
As Policiais ficaram divididas : a Polícia Militar ficou no Complexo do Caramujo que é composto por oito comunidades , as Forças Armadas ficaram em pontos estratégicos como a entrada e saída das comunidades e auxiliou no cerco para evitar a fuga do procurados.
A operação teve início às 5h,interditou algumas ruas e teve apoio aéreo, e durou até o começo da tarde; foram cumpridos 16 mandados de prisão preventiva, 2 mandados de busca e apreensão de menor infrator e os 34 mandados de busca e apreensão domiciliar foram cumpridos, além disso, foram recuperados seis carros, duas motos e foram apreendidos 8 carregadores de fuzil, dois coletes balísticos e três radiotransmissores, um quilo de maconha e 100 pinos de cocaína e a contabilidade do tráfico.
A operação foi acompanhada em tempo real no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), até a sua execução foram seis meses de investigação , a Polícia Civil constatou que havia dupla função da quadrilha : o tráfico de drogas e o roubo de veículos e pedestres na região de Niterói.
A junção das policiais e do Exército Brasileiro, Marinha do Brasil e Aeronáutica para a realização da operação foi proporcionar a potencialização dos resultados e evitar possíveis baixas, além de aumentar as condições de segurança dos policiais para o cumprimento dos mandados, participaram da operação 3.155 homens da segurança.
Mônica Freitas