PM do Rio possui projeto de prevenção ao uso de drogas nas escolas
As aulas são ministradas por policias que utilizam vídeos , cartases e cartilhas educadoras com diversos temas.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro coordena um projeto voltado para crianças há 23 anos. O Programa Educacional de Resistência às drogas já ministrou aulas para mais de um milhão de crianças de 4 a 12 anos em escolas municipais, estaduais e particulares.
O Proerd conta com aproximadamente 200 policiais que fazem curso intensivo voltado para área pedagógica com técnicas de gerenciamento de sala de aula, metodologia e didática do ensino. O programa , que é pioneiro no Brasil , foi adaptado de um programa realizado nos Estados Unidos chamado D.A.R.E (Drug Abuse Resistance Education) realizado em escolas do Ensino Fundamental.
O projeto já alcançou 92 municípios e o principal objetivo é prevenir o uso de entorpecentes e a violência, mas durante as 17 aulas com duração de uma hora, os alunos recebem informações e orientações sobre bullying, de como agir em caso de abuso sexual ou qualquer outro tipo de violência e como resistir a pressão de amigos que incentivam o uso o de drogas e o resultado que ela pode ocasionar no organismo.
O Proerd conta com aproximadamente 200 policiais que fazem curso intensivo voltado para área pedagógica com técnicas de gerenciamento de sala de aula, metodologia e didática do ensino. O programa , que é pioneiro no Brasil , foi adaptado de um programa realizado nos Estados Unidos chamado D.A.R.E (Drug Abuse Resistance Education) realizado em escolas do Ensino Fundamental.
O projeto já alcançou 92 municípios e o principal objetivo é prevenir o uso de entorpecentes e a violência, mas durante as 17 aulas com duração de uma hora, os alunos recebem informações e orientações sobre bullying, de como agir em caso de abuso sexual ou qualquer outro tipo de violência e como resistir a pressão de amigos que incentivam o uso o de drogas e o resultado que ela pode ocasionar no organismo.
A transformção do projeto ocorre tanto para os alunos e suas famílias quanto para os policiais que se veem estimulados a combater a criminalidade de outra maneira , ou seja , através da prevenção.
Mônica Freitas